prevalencia de doenças infecsiosas
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Prevalência de doenças infecciosas no esporte Resumo As doenças infecciosas em atividades físicas seja ela amadora ou profissional causa grande constrangimento para os atletas, sendo a mesma externa ou interna. Essas infecções geram transtornos e prejudica o desempenho dos mesmos, chegando até mesmo interromper suas atividades para que possam fazer o tratamento adequado, e evitar maiores complicações. Antes de deve-se analisar cada indivíduo e o grau das atividades e sua intensidade para se ter um diagnóstico preciso. Embora muitas vezes alguns não levem a sério tais casos e não tomam a medida necessária, podendo gerar maiores complicações no futuro. A febre é um dos sintomas que pode causar grandes danos, ela se divide em físicos e fisiológicos. Físico, reduz a temperatura do corpo, diminui desempenho a força, potência, coordenação e a concentração. Fisiológicos, ao nível cardiovascular provoca aumento do trabalho cardíaco durante exercícios submáximos; isto causa elevação da frequência cardíaca, do consumo de oxigênio e da ventilação, levando até mesmo a desidratação. Outros fatores que prejudica a prática esportiva são as infecções respiratórias agudas (vias aéreas superiores, faringite estreptocócica, mononucleose infecciosa pneumonia). A infecção das vias aéreas superiores ou o resfriado comum possui etiologia habitualmente viral, quadro clínico conhecido e tratamento que inclui o uso de descongestionantes, antitussígenos, antitérmicos e anti-histamínicos. A faringite estreptocócica é causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A, que produz febre alta, odinofagia e linfadenopatia. O tratamento incluirá antibioticoterapia e medicação sintomática. Entre as infecções respiratórias agudas, a mononucleoseinfecciosa (MNI) é a mais prejudicial para o atleta, levando-se em conta a sua evolução demorada. É uma doença linfoproliferativa, viral, auto-imune, aguda e autolimitada, produzida pelo vírus de Epstein-Barr. A sua