Pressão Venosa Central
O valor da PVC permite obter informações complementares sobre o coração, como o tônus muscular e a sua capacidade de bombear o sangue.
O médico introduz um cateter central numa veia de grande calibre, geralmente com anestesia no local
O cateter central localizado na subclávia direita
Após a colocação do cateter o médico pede a realização de um RX para observar o trajeto do cateter.
Levar todo o material utilizado para perto do cliente:
01 equipo de monitorização de PVC;
01 frasco de solução fisiológica (100 ou 250 ml);
Fita adesiva;
Fita graduada ;
Régua de nível.
Abra o equipo e conecte à solução fisiológica, retirando todo o ar;
Com a régua de nível, encontre a linha “zero” de referência; Fixe a fita graduada no suporte de soro;
Fixe o equipo;
A via mais longa conecte ao cliente; A via curta fixe junto a fita graduada; Encontre novamente o “zero”;
Preencha as vias com solução fisiológica; Abra a via do cliente, irá descer a solução, observe até que entre em equilíbrio e anote;
Subtraia esse valor do “zero”;
O resultado é o valor da PVC.
Caso haja outras soluções correndo no mesmo acesso, feche todas, deixando apenas a via do equipo da PVC.
Ao término da aferição, volte as infusões. Estas alteram o valor real da PVC.
É normal a coluna d’agua variar de acordo com a respiração do cliente, caso isso não ocorra, o cateter pode não estar pérvio.
O balanço hídrico é importante. Registre a cada 24 horas, o volume de solução infundido nas aferições da
PVC.
São considerados valores normais os compreendidos entre 6 e 10 cm;
Valores muito baixos, podem indicar hipovolemia;
Valores muito altos, sobrecarga hídrica.