Pressão arterial e sua regulação no cão
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DISCIPLINA:
RELATÓRIO DA PRESSÃO ARTERIAL E SUA REGULAÇÃO NO CÃO
TERESINA 05 DE JUNHO DE 2013
INTRODUÇÃO:
Pesar o cão e anestesia-lo com tiopental sódico intravenoso (25mg/kg),após anestesia o animal foi fixado o animal na calha em decúbito dorsal, fazer uma incisão longitudinal de 5cm na linha média do pescoço. Divulsionar a musculatura pré-traqueal e expor a traqueia. Com o bisturi, retirar um fragmento retangular de um anel da traqueia e introduzir a cânula, fixando-a firmemente com fios passados em volta do conjunto traqueia-cânula. Dissecar as artérias e veias femorais (nas pregas inguinais), os nervos vagos e artérias carótidas comuns (nos lados da traqueia). Dissecar segmentos de 3 a 4 cm. Canular uma das veias femorais para aplicação de anestesio e/ou outra substância. Inserir a cânula arterial da coluna de mercúrio em uma das artérias femorais para a medida direta da pressão arterial (PA) e da frequência cardíaca (FC). Ligar eventuais ramos da femoral.
RESULTADO:
CONCLUSÃO:
A estimulação dos nervos parassimpáticos sobre o coração (vagos) produz o hormônio acetilcolina que é liberado nas terminações vagais.
Esse hormônio tem dois efeitos principais sobre o coração. Primeiro diminui a freqüência rítmica do nódulo Sino Atrial e, segundo, diminui a excitabilidade das fibras juncionais atriventricular entre a musculatura atrial e o nódulo atriventricular, tornando, assim, mais lenta a transmissão do impulso cardíaco para os ventrículos. Uma estimulação muito forte dos vagos, pode interromper por completo a contração rítmica do nódulo Sino Atrial ou bloquear inteiramente a transmissão do impulso cardíaco através da junção atriventricular. Em qualquer caso, os impulsos rítmicos não são mais transmitidos para os ventrículos. Os ventrículos param de bater durante 4 a 10 segundos, mas então, em algum ponto das fibras de Purkinje, geralmente no feixe atriventricular desenvolve-se um ritmo próprio que produz contração