Prescrição médica

INSTITUTO CAMILLO FILHO
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
PROFESSOR(A): ALESSANDRA CAMILO

RELATÓRIO PRESCRIÇÃO MÉDICA

ALUNAS: Mariana Martins
Maria Thamires
Maria Nilda
Maria Barbosa
Patrícia Humildes
Patricia Marques

TERESINA
2013
INTRODUÇÃO

Segundo a Portaria GM/MS 3.916/98 e a Portaria SVS/MS 344/98, a prescrição é o ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente com a respectiva dosagem, duração do tratamento e orientação de uso; em geral esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita (prescrição medicamentosa), quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, por um profissional legalmente habilitado. A receita médica apta a ser aviada ao paciente deve por lei está legível, e nela deve sempre estar presente o cabeçalho com data, o símbolo de superscrição e os dados da instituição. Nesta receita o médico deve colocar o nome do paciente, a inscrição do medicamento ou a sua subscrição nos casos de medicamentos manipulados e a via por onde este medicamento deve ser administrado. Além disso na receita também não pode estar ausente as instruções sobre a administração do medicamento ao paciente, e por fim a identificação do médico com sua assinatura. As receitas médicas estão classificadas em diferentes tipos: As excessivas, onde se destaca um tratamento prolongado e sem necessidade, as subprescrições, que ao contrário das excessivas não apresenta uma posologia necessária pra um tratamento de sucesso, as incorretas que apresentam medicamentos inadequados e diagnósticos incorretos, as múltiplas, onde o médico dá ao paciente várias receitas ou quando através da automedicação o paciente acaba exagerando causando até mesmo intoxicação, e por fim, a receita racional, que é a prescrição adequada, onde o diagnóstico e tratamento estão corretos e tendem a ter resultados relevantes. Este relatório tem como objetivo principal avaliar as prescrições médicas utilizadas atualmente e analisar se