preparo de soluçaoes
Colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental
Experimento nº 3
Preparação de soluções
Thiago Silva Maia
Química Geral Prática
Turma AB
Docente: Fernanda Anjos
Juazeiro – Bahia
2009
Preparação de soluções
1 – Introdução
Grande parcela dos métodos de análise química passa pelo preparo de soluções. Por isso, é fundamental ficar a par dos diversos modos de expressar a concentração das soluções, saber trabalhar corretamente com a balança analítica e com as vidrarias utilizadas no preparo de uma solução e fazer os cálculos necessários para o seu preparo. Define-se dispersão como a mistura entre duas ou mais substâncias. Uma dispersão é constituída de duas porções: dispersante e disperso. A porção da dispersão em maior quantidade é chamada de dispersante, e a porção da dispersão em menor quantidade é chamada de disperso. Uma dispersão será chamada solução, quando disperso possuir um diâmetro médio inferior a 1nm. 1 nm (Nanômetro) = 10–9 m (metros).
As soluções se diferenciam inicialmente quanto a dois fatores principais: fase de agregação e condutibilidade elétrica. Elas também podem ser classificadas segundo a relação existente entre a quantidade de solvente quanto insaturadas, saturadas e supersaturadas. E ainda é comum, classificar as soluções em diluídas ou concentradas, considerando a proporção entre soluto e solvente.
Quanto ao tamanho, a solução é denominada verdadeira quando as partículas dispersas são menores que 1 nm. Como exemplo, temos água e sal, água e açúcar, água e álcool. Se o tamanho das partículas estiver entre 1 e 100 nm, pode-se denominar esta solução de coloidal. Exemplo: gelatina, goma de tacaca, tinta. Já se as partículas ultrapassarem 100 nm de tamanho, a solução passa a ser chamada de grosseira ou suspensão. Um exemplo é a água e areia.
Classificando a partir da concentração, temos a solução diluída, que é quando se tem pouco