Prematuridade PSICOLOGIA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM
6.º Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e
Obstetrícia
Unidade Curricular: Ciências Sociais e Humanas - Psicologia
PREMATURIDADE
Santarém, 9 de Outubro de 2014
PREMATURIDADE - DEFINIÇÃO
De acordo com a OMS (1961), é considerado prematuro o neonato com menos de 37 semanas de gestação.
OS PAIS
Bebé
Premat
uro
Pais PréMaduros
BEBÉ IDEALIZADO VS BEBÉ
REAL
V
S
Bebé saudável, rechonchudo, cheio de vitalidade
Lut
Bebé magro, pequeno, com pele murcha, com possíveis problemas de saúde
Enamoram
ADAPTAÇÃO AO BEBÉ REAL
“É um trabalho de luto pelo ideal perdido, no caminho de adaptação a uma realidade com muitas frustrações”
(Stern, 1997)
DURANTE O INTERNAMENTO
Período de grande instabilida de emocional
Estado de
Saúde do bebé OS TRAUMAS…
1.º Trauma Nascimento de um filho prematuro; 2.º Trauma Ver o bebé a ser submetido a procedimentos médicos traumáticos;
3.º Trauma Recepção das más notícias.
SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELOS PAIS
Dor, choque e negação
Culpa e auto-censura
Rejeição do bebé
Raiva
Medo, preocupação e ansiedade Tristeza
Solidão
RELAÇÃO COM OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Os pais não podem cuidar, não sabem fazê-lo e sentem-se inseguros perante tanta fragilidade e tecnologia.
Podem surgir sentimentos de:
Falta
de confiança nos recursos;
Medo de não saber cuidar tão bem como as “mães e pais” substitutos –
Enfermeiros(as) e auxiliares;
Gratidão, ciúme, inveja e raiva.
RELAÇÃO COM OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Mã e Era ela quem deveria estar a cuidar do seu filho Dificuldade em confiar na
NECESSIDADE DOS PAIS
Tempo para os dois
Gestão da individualidade
Gestão da conjugalidade
Ambiente harmonioso
Gestão do tempo familiar
Necessidade de ajuda e colaboração por parte de toda a família
Qualidade VS Quantidade de tempo
RELAÇÃO PAIS - FILHOS
PREMATUROS
CRIAÇÃO DE LAÇOS AFECTIVOS
“laços