Precussores de economia
Existe um consenso de que a teoria econômica, de forma sistematizada, iniciou-se quando foi publicado a obra de Adam Smith. A riqueza das nações, em 1776. Na Grécia Antiga, as primeiras referências conhecidas à Economia, aparecem no trabalho de Aristóteles, que aparentemente foi quem cunhou o termo economia (aikonomia) em seus estudos sobre a administração privada e sobre finanças públicas. Também encontramos algumas considerações de ordem econômica nos escritos de Platão e Xenofone.
A partir do século XVI observa-se o nascimento da primeira escola econômica:
O mercantilismo.
Apesar de não representar um conjunto técnico homogênio, o mercantilismo tinha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos.
Teoria Clássica
Foi com Adam Smith (1723-1790) que houve a separação entre política econômica e economia política, esse mesmo autor é considerado pai da economia política. O pensamento clássico se desenvolve na segunda metade do século XVIII e no século XIX. Compreendem o capitalismo como pertencente a uma dinâmica do processo produtivo, trazidas pela Revolução Industrial. Adam Smith afirma que não é a quantidade de bens valiosos como prata e ouro que determina a riqueza de uma nação, mas o trabalho é que da origem a prosperidade. Em conseqüência desse pensamento, qualquer mudança que permita melhores resultados das forças produtivas torna a nação mais rica. A principal delas - além da mecanização - é a divisão social do trabalho, um pilar para idéia de rendimentos crescentes. A escola também aborda as causas das crises econômicas, as implicações do crescimento populacional e a acumulação de capital. Acreditam,