O preconceito é um fato social constante em diversas situações do nosso cotidiano. Eles são criados a partir de bases cognitivas a qual denominamos esteriótipos, estes por sua vez, fundamenta-se em esquemas que são idéias que remetem desde o próprio self, idéias grupais, até situacionais. Nós enquanto seres sociais tendemos a perceber pessoas e situações ao nosso redor por meio desses esquemas, e muitas vezes o julgamos de forma errônea e negligente, pois não levamos em considerações questões implícitas e subjetivas que muito remetem a real significância do fato observado. As características mais evidentes acabam fundamentando e concluindo nossa percepção. Sendo assim, o presente estudo, unindo prática e teoria, pode obter resultados significativos para o tema em discussão, ao qual a prática foi realizada de forma livre e consentida, sem nenhuma resistência na colaboração por parte dos participantes solicitados. Ao final do recolhimento dos dados, fora apresentado os reais objetivos da pesquisa, onde um dos instrumentos aplicados foi simulado pelos próprios pesquisadores, realizando assim um engodo posteriormente revelado. A partir da observação sistemática realizada, com uma amostra de 32 pessoas, sendo 15 do sexo masculino e 17 do sexo feminino com escolaridade variando do ensino médio ao ensino superior progressivamente. As respostas das questões foram estudadas por analise de conteúdo, dada a subjetividade das mesmas. No que concerne às questões, os participantes eram livres em suas respostas. Para cada método de pesquisa utilizado as respostas desenvolvidas pelos participantes passaram por um sistema de categorização. De acordo com o resultado obtido em todas as experiências, pudemos ratificar nossa hipótese de que as maiorias das pessoas envolvidas na pesquisa utilizaram de seus esquemas e estereótipos para categorizar aquilo que viam e ouviam, assim como o efeito de primazia que foi utilizado pelos participantes quando suas impressões recebidas de imediato