Preconceito racial
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOVIMENTO.............................................................................................4e5
3CONCLUSÃO............................................................................................................6
4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................7 INTRODUÇÃO
Analisar a desconstrução do racismo, preconceito e discriminação no âmbito escolar não é uma questão muito fácil para os educadores, percebe-se que, ao enfrentar tal questão, os educadores se deparam com um grande desafio que decorre da necessidade de se desfazer os equívocos que deturparam as culturas de origem africana nas áreas onde se desenvolveram relações de trabalho escravo. O desafio decorre, ainda, da urgência de se analisar os esquemas de violência que perpassam as relações entre os diferentes grupos da sociedade brasileira.
DESENVOLVIMENTO
Na escola é comum presenciarmos o preconceito, quer seja de educando com educando, trocando intrigas como, por exemplo: “só sendo preto”, “o preto, quando não suja na entrada, suja na saída”, “serviço mal feito é serviço de preto”. Ou ainda: ‘preguiçoso’, ‘neguinho’, ‘pretinho’, ‘tição’, ‘negão’, ‘crioulo’, ‘macaco’, ‘urubu do ver-o-peso’, ‘café’, ‘muçum’, ‘chocolate’, etc. Frases que aponta o quanto no âmbito educacional escutam-se frases preconceituosas. Porém, o pior é depararmos com professores oralizando o “mito da burrice”, ao dizer que seu aluno é incapaz de absorver conhecimentos, e começam por pré-conceitual o educando de “preguiçoso”, “este menino não quer nada com nada”, ou “aquele escurinho tem uma enorme dificuldade de aprendizado”. Nota que o educador não tem uma sensibilidade em investigar