Preconceito Estético
O belo e a beleza têm sido objeto de estudo ao longo de toda a história da filosofia. A estética enquanto disciplina filosófica, surgiu na antiga Grécia, como uma reflexão sobre as manifestações do belo natural e o belo artístico.
Hitler era obcecado com o ideal de pureza racial. Para ele a raça ariana era a suprema, e os que não se encaixavam neste pensamento, eram considerados inferiores e os causadores dos males que a Alemanha atravessava naquela época (A economia Alemã antes da Segunda Guerra não vivia nos seus melhores dias).
Um dos grandes casos relacionados ao ideal da raça pura foi o Holocausto, que foi um genocídio bastante conhecido, ocorreu na segunda guerra mundial e resultou na morte de seis milhões de Judeus.
A exigência da boa aparência, nos processos de admissão no emprego, é subjetiva, discriminatória e fere o princípio da igualdade. E, mais, impede as pessoas de terem acesso ao emprego, como, por exemplo, pessoas com problemas dermatológicos (manchas na pele), ou, ainda, aqueles que estejam acima do peso. O critério a ser adotado deve ser objetivo, ou seja, analisar a capacidade profissional do trabalhador em relação à função a ser exercida.
Não existe relação lógica ao estabelecer como critério de admissão a “boa aparência”, pois a competência e o desempenho profissional não são avaliados pela “boa aparência”, mas sim pelo exercício profissional.
O preconceito acabou?
Não, o preconceito vem crescendo a cada dia e entrando em todas as áreas do nosso cotidiano, como artes, beleza, musica etc.
Quem nunca parou diante de uma obra e se perguntou: “O que é isto?” “Que coisa mais feia!”. Nós sabemos que a arte é a forma de expressar nossos sentimentos e até mesmo a nossa alma. Mas nem muitas pessoas olham as