Preco X Custo X Valor
INTRODUÇÃO
Com a evolução dos mercados as empresas têm estado em situação de concorrência acirrada constantemente, onde somente as empresas mais competitivas estão permanecendo vivas, mas competitividade não é somente produzir um produto bem elaborado, ou estar em um ponto de venda estratégico, ter uma capacidade de produção com custos mínimos ou ainda, um corpo funcional altamente capacitado.
O diferencial hoje tem sido a forma como as empresas estão lidando com um dos P’s do mix de marketing, o preço. Para Kloter & Armstrong (1998), o preço deverá ser fixado entre baixo demais para produzir lucro e alto de forma a gerar alguma demanda. De certo que cada produto tem uma característica, que os outros fatores dos quatro P’s não devem ser dispensados. A praça não deve ser menosprezada, a promoção tem sua importância, mas a maneira como as empresas têm precificado os seus produtos tem se tornado a estratégia de muitas empresas.
Muitos fatores devem ser levados em consideração, para Porter (1986) quando existe um novo produto no mercado ou até mesmo um similar ao seu o seu produto deve no mínimo ser igual, mas o bom seria se houvesse algo a mais.
Os preços dos concorrentes devem ser levados em consideração como os fatores internos e externos para encontrar o melhor valor entre esses dois extremos. Todos aqueles que desejam formar um preço, visam sempre uma forma geral considerando sempre um ou mais fatores. Basicamente o apreçamento deve ser baseado no custo, na concorrência e/ou no valor percebido.
Conforme o quadro1 abaixo se pode ver essa situação exposta por Kotler & Armstrong (1998), observa-se a definição de preços, resumindo as principais considerações a respeito desse assunto. Os custos representam o piso, aonde a empresa que tem controle contábil bem ajustado começa a ter já uma relativa vantagem competitiva sobre os demais concorrentes, não uma contabilidade nos moldes para efeito fiscal, e sim algo elaborado de