Precisão de instrumentos
2.1 Primeiramente adicionou-se 100 ml água destilada a um balão volumétrico até o menisco ficar correto em relação à marca descrita no balão. Com um conta-gotas, adicionaram-se três gotas a e observou-se o que aconteceu. Fez-se o mesmo procedimento com uma proveta de 100 ml.
2.2 Após adicionar três gotas ao balão volumétrico notou-se uma diferença considerável em relação ao traço de aferição de 100 ml do balão e o nível do menisco. Entretanto, o mesmo não ocorreu com a proveta, que a diferença de volume foi praticamente imperceptível, ou seja, mesmo adicionando as três gotas à proveta, o menisco praticamente não se alterou, mantendo-se na marca dos 100 ml.
2.3 O balão volumétrico foi calibrado a partir de medições de sua massa seco e com água destilada a certa temperatura, por isso ele é volumétrico e possui precisão. Enquanto que a proveta é graduada e não possui tanta precisão e não foi tão bem calibrada quanto o balão.
2.4 Desse modo, se num experimento químico pretende-se obter resultados mais concretos e com maior precisão, deve-se utilizar o balão volumétrico. Enquanto que, se pretende apenas medir e transferir líquidos sem tal preocupação pode usar a proveta.
2.5 www.alunosonline.com.br, consultado em 03/03/2013; Manual de Laboratório de Química Geral para Engenharias.
3. Determinação de massa
3.1 Colocar uma apostila de química para diminuir o efeito da pressão do ar em cima da balança semi-analítica. Apertar o botão “Tara” para calibrar a balança. Por dentro da balança uma cápsula de porcelana e anotar sua massa. Repetir o procedimento utilizando uma rolha de borracha, um vidro de relógio e um béquer de 50 ml. As massas obtidas estão especificadas na tabela I.
Novamente por uma apostila de química em cima da balança semi-analítica para diminuir o efeito da pressão do ar e calibrar a balança. Com três papéis de alumínio diferentes, pesar três amostras de 0,5g de cloreto de sódio e anotar