pre relatorio modelo
Departamento de Física e Matemática - DFM
CAMPUS II
FÍSICA EXPERIMENTAL II, SALA 216
CALOR ESPECÍFICO, CALOR DE FUSÃO DA ÁGUA E CAPACIDADE TÉRMICA DO CALORÍMETRO
ALUNOS: Victor Hugo Lima Bernardo Meneghini
Fernando Henrique Lisa
TURMA: Quinta-Feira às 10:40h
PROFESSOR: Leonardo
DATA DE REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO: 24/07/2014
DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: 31/07/2014
Fundamentação Teórica
Calor específico e capacidade térmica Supondo um conjunto no qual existem um ebulidor e um recipiente com certa quantidade de água, a conversão da energia elétrica, fornecida ao ebulidor, em energia térmica é determinada pela expressão: onde V é a tensão aplicada aos terminais do ebulidor e R é o valor da resistência utilizada. Podemos, também, definir a quantidade de calor absorvida pelo sistema, segundo a equação:
onde Cs representa a capacidade térmica do sistema e Δt a variação da temperatura. Em um sistema no qual a existe uma pequena quantidade de calor absorvida pelo calorímetro, podemos considerar válida a seguinte expressão:
na qual o termo c representa o calor específico da água. Como a energia elétrica é convertida em calor, obtemos a equação abaixo:
No entanto, ao ser aquecido o calorímeto absorve ou libera calor. Portanto para termos uma medida mais próxima do real devemos levar em conta a capacidade térmica do calorímetro no balanço energético do sistema. Isso é quantificado acrescentando a capacidade térmica do calorímetro a capacidade térmica do sistema:
Calor de Fusão Definimos o calor de fusão de amostro como a quantidade de calor necessária para completar o processo de fusão. O valor desse calor depende de cada substância, e é chamado de Calor latente de Fusão (Lf). A energia total gasta nesse processo é dado por
Qf = m.Lf
Em que m representa a massa de material fundido. Devido a indisponibilidade de gelo, o experimento proposto