pre projeto
Glaucilene Nascimento Souza2
Juscilene Ribeiro de Lima²
Rejane Solange Link²
Renata Calixto da Costa²
Sônia Aparecida Soares Carvalho²
RESUMO: O presente artigo procurou através de uma pesquisa bibliográfica abordar a escolha do método de apresentação da Demonstração dos Fluxos de Caixa no Brasil, pois há duas formas de evidenciar a DFC, utilizando o Método Direto ou o Método Indireto. A escolha do método mais adequado tem dividido opiniões e gerado dúvidas, muitas empresas preferem o Método Indireto enquanto que as Normas Internacionais incentivam o uso do Método Direto. As Normas Internacionais (SFAS 95 e IAS 7) são enfáticas em sugerir que as empresas utilizem o Método Direto, por ser este de melhor compreensão pelo usuário e de mais utilidade na estimativa de fluxos de caixa futuros. Entretanto, observa-se que pesquisas, têm demonstrado que o Método Indireto tem sido o mais utilizado pelas empresas, possivelmente, por sua semelhança com a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Definido como análise exploratória, qualitativa e utilizando-se do método dedutível este artigo tem por objetivo prover informações que auxiliem na tomada desta decisão, propondo-se a analisar a escolha do Método Direto como melhor forma de evidenciar a apresentação dos Fluxos de Caixa. A DFC é a peça contábil que foi desenvolvida para auxiliar no gerenciamento do fluxo de caixa, porém sua elaboração tem como um dos pré-requisitos a escolha do método a ser utilizado na composição do Fluxo de Caixa Operacional. As normas orientam quanto a isto e cabe a organização escolher um dentre os dois Métodos existentes: o Direto e o Indireto.
Palavras - chave: Método Direto e Indireto. Fluxos de Caixa. Modelo da DFC.
1 INTRODUÇÃO
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) se tornou obrigatória no Brasil a partir de 2008, com a criação da Lei