Praticas e ferramentas de comunicação: uma “analogia” despretensiosa
De acordo com a associação americana de marketing, pode-se (entre tantas outras) defini-lo como: “Marketing é o processo de planejar e executar a concepção, preço, comunicação e distribuição de idéias, bens e serviços a fim de criar trocas que satisfaçam indivíduos ou organizações”.
Utilizando esta definição, mais aquilo que estudamos ao longo desta unidade (03) desta disciplina, pode-se perceber que o marketing não é simplesmente, propaganda de um produto ou marca, mas, pelo contrário, trata-se de algo muito maior e mais abrangente do que nossa vã miopia permite-nos enxergar. Neste contexto, as ferramentas de comunicação ganham um lugar de destaque pela sua aplicabilidade, responsabilidade e escalabilidade que adquirem ao longo do processo da própria vida da instituição.
Estas ferramentas, de acordo com o texto, se comunicam (principalmente) com três públicos distintos, quais sejam: partes interessadas atuais (clientes), partes interessadas potenciais e público em geral. (penso que não haja – aqui - necessidade de maiores esclarecimentos sobre estes três grupos). Como estas ferramentas (suas técnicas e práticas) estão sendo utilizadas atualmente, me parece, definem muito sobre o posicionamento da marca e da instituição perante seu público – ou futuros – e potenciais clientes.
Na instituição onde atuo atualmente, percebe-se a utilização dê algumas ferramentas que são citadas nos textos de referência utilizados nesta disciplina. Percebo o uso da propaganda, especialmente da propaganda institucional, onde são divulgadas as grandes ações que a instituição promove, tais como: divulgação de cursos, inscrições em programas de graduação e pós-graduação, cursos e serviços oferecidos, eventos (tais como “casa aberta”, olimpíada do conhecimento, entre outros). Esta ferramenta, em suma, tem a expectativa de atingir o “grande publico”, ou seja, comunicar-se com a massa é a finalidade da propaganda