Praticas rh
Nos últimos anos podemos perceber a crescente competição empresarial, considerada como uma “cadeia alimentar predatória”, onde as organizações que detém das melhores tecnologias, comunicação e práticas de gestão inovadoras, “devoram” as demais. Diante deste cenário globalizado as empresas têm que acompanhar as exigências dos seus clientes e atender as demandas do mercado para conseguir sobreviver. A busca da maioria das instituições é aumentar a participação de mercado, lucratividade, produtividade, qualidade nos produtos/serviços e redução de custos. Tendo em vista estes objetivos, as organizações necessitam de profissionais cada vez mais capacitados, comprometidos e em constante processo de atualização. Desta forma o capital humano passou a ser o diferencial competitivo, as peças-chave, as parceiras para o alcance do sucesso organizacional. Dentro dessas considerações houve mudanças nas práticas gerenciais, que antigamente investiam em produtos e serviços, para um enfoque muito maior nas pessoas. A denominação “funcionário” hoje é em dia é sinônimo de “colaborador”, pois os gestores dependem das pessoas para criar, produzir, atender, vender, enfim para que a empresa tenha vida. Os gestores se preocupam em realizar investimentos e estratégias organizacionais para reter e motivar os clientes internos, ou seja, os funcionários. Para que a equipe de trabalho realize suas atividades forma eficiente é necessário que exista reconhecimento, satisfação, qualidade de vida no trabalho e desenvolvimento profissional. Um fator muito importante para a promoção do desenvolvimento é o feedback organizacional, através da avaliação de desempenho dos funcionários. A partir dessas considerações surgiu a necessidade de se elaborar um estudo aprofundado sobre a avaliação 360 graus, identificar os benefícios e a implicações na implantação deste modelo de avaliação de desempenho. A pergunta que guiou este trabalho foi: A avaliação 360 graus pode impactar em melhores