PRATICAS NA ED INCLUSIVA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
PRÓ REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO
REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA REDE BÁSICA – RENAFOR
ALUNA: ANTONIA MÁRCIA BRINGEL COSTA
Curso Práticas Pedagógicas e Tecnológicas para Educação Inclusiva
Profa. Msc. Marcilene Pinheiro
MÓDULO III- CONHECENDO AS PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS E SUAS RESPECTIVAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
ALTAMIRA-PA
2013
ANÁLISE DO FILME -“GABY UMA HISTÓRIA VERDADEIRA”
O PRECONCEITO E O BULLYING ABORDADO NO FILME
O filme Gaby – uma história verdadeira (1987) é o filme de estréia do diretor Luiz Mandocki, que trabalhou com a própria Gabriela Brimmer no desenvolvimento do roteiro. Rachel Levin é a protagonista que desenvolve a personagem-título e é considerada uma revelação. Gaby, como era chamada, era filha de europeus refugiados no México que quando pequena teve uma febre muito alta levando á conseqüência da doença paralisia cerebral há um quadro de quadriplégica assimétrica que a impedia de movimentar seu corpo, não conseguia falar e apenas movimentava seu pé esquerdo. Leite e Prado (2004, p. 2) baseiam-se em Schwartzman, Souza e Ferraretto na classificação de Paralisia Cerebral (PC):
Seus pais a levavam incessantemente a diversos médicos, mas exauridos de respostas negativas o pai coloca para a mãe a necessidade de aceitá-la como ela era que precisavam reconhecer que ela não era um problema e sim que ela tinha um problema e optaram que o melhor fosse seguir normalmente.
A mãe de Gaby faz várias tentativas para tentar amamentá-la, mas não consegue. A empregada doméstica fica curiosa para ver Gaby, devido um comentário de uma vizinha curiosa que diz: que naquela casa havia um bebê com a cabeça virada para trás e que não tinha braços e nem pernas e que era um castigo de Deus por serem judeus. Quando Florência consegue ver a menina, durante a noite, faz um carinho no seu