Praticas integradoras
QUAIS LÍNGUAS DEVERIAM SER INCORPORADAS CURRÍCULO, ALÉM DO INGLÊS E DO ESPANHOL? Aprender uma, ou mais línguas estrangeiras é uma necessidade nos dias de hoje não só pelos benefícios na formação educativa mas também do ponto de vista social. A inclusão de línguas estrangeiras no currículo aumenta a possibilidade de comunicação do aluno, permite respeitar e compreender outras formas de pensamento e atuação e estimula um melhor entendimento e maior domínio da língua materna. Portanto, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras tem como objetivo não somente desenvolver a comunicação, mas principalmente contribuir para a formação do aluno como um todo, (aspectos socioculturais, cognitivos, dentre outros). Quando o aluno está aprendendo uma língua estrangeira ele está conhecendo e se envolvendo em um conjunto de práticas culturais, aprendendo a interpretar a realidade de forma diferente. Não se trata apenas de aprender um novo sistema de signos. Trata-se de adquirir competência comunicativa através de outra língua, ser sensível para perceber o outro, que vive uma cultura diferente da brasileira, desenvolver uma atitude reflexiva sobre sua realidade e a de outros grupos culturais, ampliar conhecimentos (cursos no exterior, realizar pesquisas, leituras de materiais escritos em língua estrangeira). Mas que línguas deveriam ser incorporadas no currículo, além do inglês e espanhol? De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) Terceiro e Quarto Ciclos, do ponto de vista histórico, a aprendizagem do inglês e o espanhol são relevantes pelo papel que representam no momento atualmente vivenciado pela humanidade: Considerando os fatores relativos às comunidades locais, devemos compreender que para que haja uma boa convivência entre comunidades locais é imprescindível o domínio da língua utilizada pelos grupos que fazem parte dessas comunidades. Na sociedade