PRATICAS DE RH NA ENTIDADE SOGUBE

786 palavras 4 páginas
5575935-81407000CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
COMUCAÇÃO EMPRESARIAL II
PRATICAS DE RH NA ENTIDADE SOGUBE – GUAÍRA-SP
Adinael da Silva Galbiade
José Lucas Cavalcanti de Mattos
BARRETOS-SP
2014
SUMÁRIO

PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS
Analisando as formas de organização do trabalho, no que tange às práticas de gestão de recursos humanos, a literatura aponta a vigência do modelo taylorista-fordista até a década de 70. Neste sentido, ZILBOVICIUS (1997, p. 288) enfatiza que este modelo era um “elemento básico e universal, presente de algum modo em todos os processos de produção. (...) Ainda que tenham surgido outras linhas analíticas e propositivas, como a chamada Escola de Relações Humanas, nos anos 40, e a linha sócio técnica nos anos 50 e 60, há consenso de que a forma dominante nos arranjos organizacionais produtivos era o chamado taylorismo-fordismo".
O mesmo ponto de vista é expressado por LEITE (1995). Ela destaca que o padrão de uso da mão-de obra predominante no Brasil até o final dos anos do milagre econômico, baseava-se no forte autoritarismo, amplo emprego de pessoal não-qualificado, desempenhando tarefas altamente parcializadas, alta taxa de rotatividade, bem como a adoção de complexas estruturas de cargos esalários, voltadas para estabelecer a divisão do coletivo operário e o controle sobre os trabalhadores.
Entretanto, este padrão, baseado no modelo da organização taylorista de processo de trabalho, começou a entrar em crise antes mesmo do início do processo de reestruturação produtiva do final da década de 70, em função do "contexto de recessão econômica, de ressurgimento do movimento operário e sindical e de abertura política" (LEITE, 1995: 344). A nova realidade política, econômica e social do início dos anos 80 colocaria em xeque este modelo, exigindo novas posturas por parte das empresas em relação às práticas de recursos humanos.
Historicamente, no Brasil, a gestão de recursos humanos

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