Praticas cuidativas
* Pós Monástico;
* Mundo Moderno. As práticas de saúde Pós Monásticos evidencia a evolução das práticas de saúde e, em especial, da prática de enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI(1517-1789). A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a enfermagem. Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres, crianças coabitam as mesmas dependências, amontoando os leitos coletivos. Sobre exploração deliberada, o serviço doméstico, pela queda dos padrões morais que o sustentava tornou se indigno e sem atrativos para as mulheres de casta social elevada. Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a enfermagem, permanece por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram principalmente de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais. Resumindo, os principais marcos desse período, foram: * Mudanças econômicas- Epidemias e Misérias. * Capitalismo- Produção. * Idéias Renascentistas e Reformas protestantes. * Igreja- perde poder. * Religiosas são expulsas dos hospitais. * Período de obscuridade e decadência. * Recrutação apressada de pessoas