pratica de ensino

Sabrina Sato mostrou que é mesmo consciente. Na madrugada desta terça-feira (4), ela fez questão de demonstrar apoio à Lei Seca.
Após desfilar como Rainha de Bateria pela Vila Isabel, na Sapucaí, a beldade se refrescou com uma lata de Brahma 0,0% e fez uma visita ao estande da campanha.
CARNAVAL DE VERDADE Custou mas, aos poucos os intelectuais brasileiros foram descobrindo o Carnaval principalmente as Escolas de Samba. A partir daí são artigos de ensaio, estudos, monografias, teses. Há, de fato há alguma coisa boa observações bem feitas, conclusões inteligentes. Na maioria, entretanto, é muita besteira, muita bobagem. Alguns antropólogos tidos ou ditos renomados escrevem algumas barbaridades, absurdos, teorias sem o mínimo de vivência ou real entendimento. Haroldo Costa é um intelectual de primeira linha: culto, inteligente, sensível. Mas não descobriu o Carnaval. O Carnaval é parte de Haroldo desde muito jovem. Os homens do Carnaval, os que fazem o que gostam, os que brincam, os que trabalham, são todos íntimos de Haroldo. Amigos, parceiros, companheiros. Haroldo gosta tanto de Carnaval que casou com Mary deslumbrante passista, dançarina, sambista. Por tudo isto Haroldo Costa nos apresenta agora, cem anos de Carnaval no Rio de Janeiro. Este não é o primeiro livro do autor. São dele algumas da melhores histórias sobre Escolas de Samba, principalmente o excelente Salgueiro: Academia do Samba. Agora, o autor tira o foco do samba e mergulha fundo numa visão geral do Carnaval como um todo. Desde os primórdios do entrudo, lá por 1723 até aos mega-desfiles das escolas de samba, tal como são hoje, para alguns o “maior espetáculo da Terra”, para outros “uma festa inautêntica, em plena decadência, caminhando para o fim” (as duas antíteses são exageradas) está tudo aqui. Personagens, temas, assuntos, manifestações. Nada ficou esquecido. Zé Pereira, Chiquinha Gonzaga, Clóvis Bornai, Baile do Wigh Life, Evoé Momo, sambas, marchinhas, blocos,