prahalad
Djavan Rangel Fischer
Rodrigo Conradi Antunes
Coimbatore Krishnarao Prahalad
Prahalad defendeu o seguinte conceito sobre sustentabilidade “quatro bilhões de pobres poderão ser a força motriz da próxima etapa global de prosperidade econômica.”(PRAHALAD,C.K. 2005). Ele formou seu pensamento ligado a pirâmide socioeconômica onde mostrou que o mercado estava voltado apenas para o topo dela e mostrando assim a diferença no numero de pessoas que existiam no topo e no fim da pirâmide, assim definindo que o futuro do mercado seria atingir está base, pois é onde se concentra o maior numero de consumidores e empreendedores em um padrão baixo econômico.
Para este mercado então as indústrias o comercio e entre outros deveriam se adaptar para poder explora-lo de forma consciente tendo em vista que estes consumidores da base da pirâmide obtêm conhecimento do valor das coisas e começam a pensar como investir seu dinheiro nos bens adquiridos de acordo com sua folha salarial.
Para ele seu principal objetivo era desenvolver o espirito e a forma de como as pessoas da base da pirâmide podem adquirir os produtos a eles destinados, pois os produtos até então oferecidos não focavam esta classe onde acabavam sofrendo com os altos preços dos produtos oferecidos.
Argumentava que as empresas deveriam parar de ver a base da pirâmide como vitimas ou como fardos e passar a reconhecê-los como empreendedores cientes de valor. E que a classe da BP deve ver as organizações como uma melhoria para a sociedade capitalista.
Estes pensamentos de Prahalad surgiram segundo ele na época de natal de 1995 onde se perguntava o que estávamos fazendo para ajudar aos pobres, e para que tanta tecnologia se não conseguíamos diminuir a pobreza existente no planeta, através disto desenvolveu o livro "A riqueza na Base da Pirâmide".
Prahalad percebia que era feito muito pouco pelos países mais pobres do mundo. Com a tecnologia, capacidade de investimento, faltando