pragmatismo ceticismo e racionalismo
Essas questões são, implicitamente, tão velhas quanto à filosofia. Mas, primordialmente na era moderna, a partir do século XVII em diante - como resultado do trabalho de Descartes (1596-1650) e Jonh Locke (1632-1704) em associação com a emergência da ciência moderna – é que ela tem ocupado um plano central na filosofia. Basicamente é conceituada como o estudo de assuntos que outras ciências não conseguem responder e se divide em quatro partes, sendo que três delas possuem correntes que tentam explica-las: I - O conhecimento como problema, II - Origem do Conhecimento e III - Essência do Conhecimento e IV - Possibilidade do Conhecimento. CETICISMO ABSOLUTO
O Ceticismo absoluto onde tudo é ilusório, representado por Górgia (485 a.C.) o pai do ceticismo absoluto. Ele afirma que: “O ser não existe; se existisse não poderíamos conhecê-lo; e se pudéssemos conhecê-lo, não poderíamos comunica-lo aos outros”.
Pirro (365 – 275 a.C.) fundador do ceticismo absoluto afirma ser impossível ao homem conhecer a verdade devido a duas fontes principais de erro: os Sentidos e a Razão.
Segundo Pirro os nossos conhecimentos são provenientes dos sentidos, mas estes não são dignos de confiança por poderem induzir ao erro. E no tocante a Razão, para Pirro as diferentes e contraditórias opiniões manifestadas pelas pessoas sobre os mesmos assuntos revelam os limites de nossa inteligência sendo por isso impossível alcançarmos a certeza de qualquer coisa.
O ceticismo absoluto nega totalmente nossa possibilidade de conhecer a verdade. Por isso, parte do pressuposto que o homem nada pode afirmar por nada poder conhecer com total