Pr Tica Da Saliva

Prática: Capacidade de tamponamento da saliva

Materiais e Reagentes:
Saliva;
Suco de limão;
Papel indicador de pH;
Tabela de cores do indicador;
Becker ou copo descartável.
Procedimento:
Colete a saliva, cuspindo-a em um Becker ou um copo descartável.
Em seguida mergulhe na saliva coletada, a ponta de uma tira de papel de indicador de pH e, com o auxílio da tabela de cores do indicador, anotar o valor do pH obtido.
Logo após, ingerir lentamente, quatro goles de suco de limão e imediatamente, cuspir em outro copo a saliva e medir o pH novamente com o auxílio do papel indicador de pH e da tabela de cores do indicador.
Após 20 minutos, ingerir novamente o suco de limão e em seguida cuspir a saliva em outro copo, medir o seu pH novamente e anotar o resultado obtido.
No final comparar e interpretar os resultados dos pH’s obtidos nos processos acima.
Conclusão:
Quando coletamos a saliva em um copo e verificamos o pH dela, obtivemos que o pH da saliva é 7, ou seja, neutro. Em seguida após beber o suco de limão que contém o pH 3, e com o auxílio novamente do papel indicador de pH, verificamos que o valor obtido novamente foi 7. Após 20 minutos repetimos novamente o processo, foi ingerido o suco de limão e rapidamente foi retirado a saliva e medido o seu pH. Foi observado que não houve alteração do pH, ou seja, o pH da saliva continuou 7. Concluímos então, que no nosso caso não houve interferência do suco de limão, que contém propriedades ácidas. Com isso fomos pesquisar e observamos que a saliva contém uma capacidade tampão, ou seja, resiste a tais mudanças de pH, e com isso, tem a propriedade de manter o seu pH constante.