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I
Número 42
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SEGURANÇA OPERACIONAL DE EXPLORAÇÃO
FLORESTAL MECANIZADA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecudria - EMBRAPA
Vinculada ao Ministririo da Agricultura
Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico úmido - CPATU
Belém, PA
MINISTRO DA AGRICULTURA
Angelo Amaury Stabile
Presidente da EMBRAPA
Eliseu Roberto de Andrade Alves
Diretoria Executiva da EMBRAPA
Agide Gorgatti Netto
José Prazeres Ramalho de Castro
Raymundo Fonsêca Souza
- Diretor
- Diretor
- Diretor
Chefia do CPATU
Cristo Nazaré Barbosa do Nascimento
José Furlan JOnior
José de Brito Lourenco Junior
- Chefe
- Chefe Adjunto Técnico
- Chefe Adjunto Administrativo
EMBRAPA
CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TR~PICO MIDO
Ú
ISSN 0100-7556
CIRCULAR TÉCNICA N." 42
Abril. 1983
SEGURANÇA OPERACIONAL DE EXPLORAÇAO
FLORESTAL MECANIZADA
Haroldo Bastos da Costa
Permínio Pascoal Costa Filho
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
Vinculada ao Ministério da Agricultura
Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico úmido - CPATU
Belém, PA
SEGURANÇA OPERACIONAL DE EXPLORAÇÃO
FLORESTAL MECANIZADA'
Haroldo Bastos da Costa' e Permínio Pascoal Costa Filho2
INTRODUÇÃO
As atividades florestais geralmente acarretam grandes riscos pessoais, e na exploração mecanizada esses riscos tornam-se maiores. devido ao uso de equipamentos pesados. Na exploração florestal é sumamente importante que a atenção seja voltada, principalmente, as operações de derrubada, arraste. carregamento. descarregamento e transporte. Os operadores de máquinas e outros elementos que fazem parte das equipes de trabalho estão sujeitos a um perigo maior. Não obstante suas capacidades profissionais. devem conhecer normas de prevenção de acidentes.
É n ecessário que cada operador conheça a periculosidade de seu equipamento, quando em operação, e instrua seus auxiliares para que não se aproximem do raio de ação da máquina.
Normalmente. a