Powershell vs. bash

Seguindo o conceito de que "tudo é um arquivo" o powershell mostra-se como uma alternativa viável para o controle do sistema operacional e execução para scripts que o usuário possa necessitar em ambiente windows, com uma politica de execução restrita por verificação de assinaturas criptograficas do usuário, o sistema permite apenas que sejam utilizados scripts que sejam verificados como sendo do próprio usuário, salvo que efetue-se uma mudança nas políticas de segurança do sistema.

Unindo a orientação de objetos a comandos tradicionais do ms-dos e do próprio bash, o powershell mistura tradicionais ferramentas de manipulação de discos, arquivos e informações sobre o sistema a uma gama de novos recursos como por exemplo a manipulação de documentos XML e o acesso completo as bibliotecas e compiladores do .net, permitindo que sejam efetuadas operações similares as feitas em arquivos bash e oferecendo um acesso nativo a softwares que rodem em um ambiente windows e bibliotecas de acesso a softwares popularmente usados como a suite office e recados do seu outlook, por exemplo, além da integração direta com active directory, a ferramenta sem duvida permite que sejam desenvolvidos scripts de qualidade, com tecnologia alternativa e que efetivamente resolvam os problemas do usuário.

Definitivamente é uma ótima alternativa para quem tem a necessidade de lidar com ambientes windows no dia a dia, uma ferramenta que estava faltando até hoje e uma excelente iniciativa da microsoft em disponibilizar estas possibilidades para os usuários avançados do sistema, necessita uma certa dedicação no inicio pois o usuário terá que se acostumar com as novas politicas e uma mudança nos comandos tradicionais, porém oferece a possibilidade de expandir muito a capacidade do sistema operacional.

Porém, ao mesmo tempo, somente para ambientes windows, apesar de existir uma iniciativa do Miguel de Icaza de portar o software para mono e permitir a execução do mesmo em ambiente linux, a curva