povos pré-colombianos
No México e na América Central, a bola era de borracha (a matéria-prima utilizada era a árvore da borracha) e, segundo os da selva amazónica, a tradição do jogo tem origens muito remotas. “Não lançam com o pé, como nós, mas com a parte superior dos pés descalços” afirmou um sacerdote espanhol, do século XVIII. A bola era geralmente jogada com o antebraço, mas as pinturas de Teotihua Cáne e de Chichén-Hzá revelam que em certos jogos se chutava a bola com o pé e com o joelho. O jogo só terminava quando amanhecia e, a equipa vencedora era sacrificada. Antes de serem sacrificados, os seus corpos eram pintados com faixas vermelhas e, só depois é que lhes cortavam a cabeça e o seu sangue era oferecido aos céus, para que estes fossem generosos e à terra, para que esta fosse fértil.
Maias
No México e na América Central, os Maias jogavam o “Jogo Da Péla” em que a bola era de borracha (a matéria-prima utilizada era a árvore da borracha). O objetivo do jogo consistia em fazer passar uma pesada bola através de um pequeno anel de pedra. Não era permitido aos jogadores tocar na bola nem com as mãos nem com os pés, e apenas com os ombros, os joelhos e as ancas. No final do jogo, o capitão da equipa vencida, era sacrificado com orgulho.
Maias:
Calendário religioso
Chamado pelos maias de Tzolkim, o calendário religioso possuía um ano composto por 260 dias, dividido em 13 meses (cada mês tinha 20 dias). Esse calendário era orientado pela Lua. Repleto de previsões astrológicas, este calendário estava ligado ao período de gestação dos seres humanos. Os maias acreditavam que este calendário tinha o poder de orientar e reger a vida pessoal (amor, família, trabalho, saúde, etc) dos indivíduos. Calendário Agrícola: Os maias chamavam este calendário de Haab. Possuía 365 dias de acordo com o ano solar. Era dividido em 18 meses de 20 dias, além de 5 dias destinados a festas. Estava ligado aos eventos agrícolas (plantio e colheita) realizados pelos maias.
A sincronização