Povos do xingu
Aluna Edna Liberato Braz Dubai não é aqui, mas a natureza não sabe disso, a despeito de lá onde são construídos prédios e ruas no meio do mar, em Belo Monte ao que parece não há impedimentos legais ou morais e muito menos financeiros para o que dizem alguns, ser a solução dos problemas com a geração de energia elétrica em nosso país. É segundo o Governo Federal umas das maiores obras do PAC apesar de não ser do conhecimento público onde seria necessário maior debate. Durante o levantamento de dados verificou-se a falta de conhecimento dos fatos, pois o Bioma em questão possui espécies desconhecidas ou não catalogadas, a área compreende a Curva do Xingu, e várias cidades entre elas Altamira alem dos pescadores, etnias indígenas como Juru na, Arara, Xipaya, Kuruaya, Kayapó algo em torno de 25.000pessoas e um montante em torno de 25.a 30 bilhões n’aquilo que foi definido como: [... Um desenvolvimentismo opressor, fazendo ecoar em nossas cidades lamentos e clamores dos povos indígenas, das populações ribeirinhas, dos remanescentes dos quilombos e também dos migrantes e trabalhadores, muitos deles em condições de escravidão, dos jovens sem emprego que gritam por socorro. Muitos deles não temem ir à luta para manifestar sua oposição a projetos faraônicos que destroem o meio ambiente e atentam contra a vida, sendo porém criminalizados por sua coragem e iniciativa....] (Declaração Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB Regional Norte) Não houve por parte do Governo Federal respostas á Comunidade Científica, cujo saber não deve ser ignorado em nome do crescimento acelerado, sabemos em um organismo como se forma o Câncer adoecendo todo o corpo. O TCU e o MPF entenderam não haver clareza nas partes envolvidas interrompendo assim a continuidade da obra. Diante do exposto se há algum ponto positivo neste projeto o mesmo não alcançou visibilidade devida. Apesar disso alguns estrangeiros (para vergonha nossa) em entrevista recente a uma emissora de TV