POTENCIALIDADE ENERGÉTICAS BRASILEIRAS
CAMPUS SÃO RAIMUNDO NONATO
CURSO: TÉCNICO INTEGRADO INFORMÁTICA SÉRIE: 2º ANO CIENTÍFICO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROF.ª CHARLENE SILVA
ALUNO: ALDO VÍCTOR DAMASCENO OLIVEIRA
POTENCIALIDADE ENERGÉTICAS BRASILEIRAS
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI, 26 DE FEVEREIRO DE 2013.
Matriz energética Brasileira
Desde a descoberta, o Brasil utiliza a lenha como energético, o ciclo da cana de açúcar se desenvolveu todo ele sustentado pela lenha. O caldo de cana era aquecido em tachos de cobre, utilizando lenha.
O ciclo do ouro, que veio em seguida, também foi calcado no uso da lenha. O ouro em pó era derretido em fornos a lenha e/ou carvão vegetal e auxiliados por foles, assim obtinha-se as temperaturas necessárias.
O ciclo do café foi o primeiro que trouxe o uso do carvão mineral, não porque a torrefação necessitasse, mas porque o dinheiro proporcionado pelo café, aliado à presença de imigrantes que trouxeram altos conhecimentos, junto com o mercado brasileiro que demandava cada vez mais produtos utilizados na Europa, isso desencadeou os primeiros passos para a industrialização do Brasil, particularmente na cidade de São Paulo.
A importação de petróleo e derivados era desprezível até o fim da primeira guerra mundial. As importações triplicaram logo após e se mantiveram assim até 1923, quando de 1924 em diante, as importações começam a crescer consistentemente, salvo alguns anos de queda. Este crescimento coincide com o crescimento do uso de automóveis e caminhões.
Em 1929, com a quebra da bolsa de Nova York, nova crise se instalou. No Brasil a repercussão foi imediata, pois a base de sustentação da política "café com leite" era o café. Com a instalação do governo de Getúlio Vargas em 1930 começa uma fase desenvolvimentista que permanece até 1980.
O Código de Águas criado em 1934 deu o caráter centralizador do governo, dando à União a posse de todo o recurso hídrico