Potencial hídrico urbano: doenças, transtornos, tratamento da água e políticas públicas.

569 palavras 3 páginas
Universidade Bandeirante – Anhanguera
Licenciatura em Ciências Biológicas 5º série
Meio ambiente e Saúde Professora: Agnes Fernandes
Ezilda Oliveira Alves RA, 111426880
Joelma Carmelita dos Santos, RA 111284660
Marco Aurélio Monteiro, RA 111552486

POTENCIAL HÍDRICO URBANO: DOENÇAS, TRANSTORNOS, TRATAMENTO DA ÁGUA E POLÍTICAS PÚBLICAS.

Devido às intervenções do homem sobre o meio ambiente, muitos problemas relacionados ao bem estar da população, estão eclodindo há algum tempo nas cidades.
Devido ao assoreamento dos leitos dos rios, impermeabilização do solo, muitas cidades urbanas estão enfrentando diversas enchentes no decorrer dos anos, implantação de represas, barragens, diques e até mesmo desvio de rios que deveriam minimizar o problema estão causando mais transtornos para a população, pois o melhor modo diminuir as cheias é melhor uso do solo, impedir que invadam os leitos maiores do rio.
As enchentes acontecem devido à ocupação dos leitos maiores dos rios, onde a cada dois anos esses mesmos leitos são inundados, processo natural dos rios. Com a necessidade de melhorar a vida dos indivíduos das cidades, o que seria considerado um benefício como, asfaltamento das ruas, construção de pontes e aterros acaba obstruindo a passagem de água contribuindo gradativamente para as enchentes.
A urbanização tem sido um fator importante para a causa das frequências de enchentes, áreas impróprias são ocupadas, mau planejamento de cidades, decorre ao aumento de sedimentos e resíduos sólidos, impactando as cidades com perdas materiais e humanas, prejuízo econômico, contaminação por doenças hídricas e contaminação de água pela inundação de deposito de material tóxico e estações de tratamento que são importantíssimas pela qualidade de água que chega às residências.
Pouco é feito para minimizar esse problema, obras como canalização só transfere o problema, causando enchente na jusante dos rios, sedimentos que acumulam nos canais impedem o fluxo da água

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