Potencial da membrana
Onda de descarga elétrica que circula a membrana de uma célula podem ser gerados por diversos tipos de células, mas são utilizados com mais intensidade no sistema nervoso com a tarefa de comunicação entre neurônios e para transmitir informações dos neurônios para outro tecido do organismo. Por exemplo, Músculos ou glândulas, nos músculos, eles têm a função de iniciar a contração muscular.
A composição fluido intracelular caracteriza-se pela alta concentração dos cátions potássio (K +) e ambos os lados da membrana tem o resultado da criação de um potencial elétrico. O potencial de ação pode se dividir em fases, sendo elas: Despolarização, Repolarização, Repouso.
A primeira fase é a Despolarização onde ocorre a abertura dos canais de sódio, isso acarreta em um fluxo com intensidade de íons Na+ de fora para dentro das células, por um processo de difusão simples. O resultado final do fenômeno acarreta com o líquido intracelular se carrega positivamente e a membrana passa a apresentar um potencial inverso do que aquele encontrado nas condições de repouso, ou seja, positivo no interior e negativo no seu exterior. O potencial de membrana na despolarização é aproximadamente + 45 mV. Outra fase é a Repolarização, nesta fase acontece um espaço de tempo, acarretando na permeabilidade aos íon potássio (saída), devido ao excesso de cagas positivas encontrados no interior da célula que é a maior concentração de potássio dentro da célula, já os íons sódio que estavam em uma quantidade maior no interior da célula, vão sendo transportados ativamente para o exterior, pela bomba sódio de potássio.
Portanto este processo faz com que o potencial de membrana celular volte a ser negativo e passa a ser aproximadamente de – 95 mV, pouco mais negativo que no potencial de repouso. A terceira e última fase é a de Repouso, é a fase em que a célula volta á situação anterior a excitação, a permeabilidade aos íons potássio retorna as condições iniciais com potencial de