Potencial Criativo
Para desenvolvermos nosso potencial criativo, temos que usar algumas fontes, uma delas é a improvisação. Todos nós somos improvisadores. A forma mais comum de improvisação é a fala, nela a atividade de criação instantânea é tão normal para nós quanto a respiração. Improvisamos sem mesmo notarmos, mas muitas vezes é necessário.
Os romanos tinham o seu jeito de inspirar a sua criatividade, acreditavam que cada um tem seu próprio “gênio”, uma deidade familiar ou guia espiritual. Esse gênio sente e reflete tudo que nos cerca. A fonte da criatividade tem sido representada nas mais variadas culturas na forma de uma mulher, a deusa da sabedoria Sophia, de um homem, deus solar Los ou de uma criança, a figura alegórica da Brincadeira. Mas as musas não vivem apenas no mito ou na lenda, também no nosso cotidiano, somos livres para criar nossas próprias musas segundo as nossas necessidades.
Outro fator importante para o desenvolvimento do potencial criativo, é o divertimento, sem ele o aprendizado e a evolução são impossíveis. É o ponto de partida da criatividade no ciclo de desenvolvimento humano e uma das funções vitais básicas.
Em alguns casos, para que a criatividade apareça, é preciso desaparecer. Pode parecer estranho, mas para muitas pessoas é comum. Algumas vezes o olho e o ouvido são atraídos por coisas que possuem ou acontecem ao redor, e não focam no seu objetivo principal. Esse vigoroso estado mental é o mais favorável à germinação de um trabalho original. Mentes e sentidos ficam presos na experiência e nada mais existe, dessa forma, tudo a nossa volta vira uma surpresa, nova e fresca.
Testes para medir a criatividade Para medir a criatividade, primeiramente precisamos analisar o número de ideias geradas e de ideias originais. Segundo, avaliar as produções em sua fluidez e originalidade. Terceiro organizar as medidas de acordo com a pessoa, produção, processo e ambiente. Quarto, julgar de acordo com suas