Posicionamentos antagônicos sobre os efeitos do comércio exterior no meio ambiente
Módulo: 4
Atividade: Individual
Título: Posicionamentos antagônicos sobre os efeitos do comércio exterior no meio ambiente
Aluno: Huellita Araújo
Disciplina: Gestão Ambiental e Desenvolvimento
Turma: RJ 17
Introdução
Segundo Thorstensen (2001), na década de 1980, instalou-se uma verdadeira “guerra comercial entre os ícones econômicos da época: CE, EUA, Japão, demais países asiáticos e países da América do Sul”.
Podemos relacionar as questões ambientais ao comercio exterior com o processo dumping ambiental. Os efeitos do comércio exterior no Meio Ambiente podem ser interpretados como positivos ou negativos dependendo da visão de mundo e da ótica de desenvolvimento, em defesa de interesses políticos, econômicos, ambientais e sociais tanto das partes negociantes quanto das instituições não governamentais representativas do Meio Ambiente e do comércio exterior. A exemplo disso como é o caso da camada de ozônio, fazendo com que as soluções passem por acordos internacionais através do Comitê do Comércio e Meio Ambiente da OMC (Organização Mundial do Comércio).
Assim quanto maior o desenvolvimento, maiores a capacidade de produzir e as condições de comercializar o que se produziu para consumo interno ou externo. Portanto a atividade tem como objetivo discutir as principais implicações do comércio exterior na temática socioambiental.
Justificativa
Países em desenvolvimento querem se tornar, cada vez mais, industrialmente avançados, chegando a exportar o excedente de sua indústria. Sob a ótica ambiental, todavia, estas barreiras e pressões exercidas pelos países industrializados representam um impulso ao desenvolvimento de práticas ambientais mais corretas, nas empresas e instituições públicas dos países em desenvolvimento. O impasse oriundo dessa posição antagônica pode ser visualizado pelas severas críticas feitas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) ao princípio da precaução, a qual o vê como um entrave ao