Pos graduação
No filme escritores da liberdade me chamou atenção em seu primeiro dia de aula, a professora Erin Gruell vê a realidade da sala de aula em que as pessoas não se importavam com o conteúdo da aula, davam as costas e faziam outras atividades, mas ela continuava insistindo. Na outro dia ela tentou interagir com a classe trazendo músicas que os alunos conheciam, mas eles ainda tinham resistências e reagiam com desconfiança e agressividade. Às vezes fico a imaginar se eu conseguiria continuar, porque muitos acabam desistindo da classe. Devido a um incidente ocorrido na sala sobre um desenho que foi feito com características racistas, a professora g como é chamada pelos alunos, explica que atitudes como essa geram mais violência e perdas e percebe que faltava nos alunos conhecimento que os fizesse escolher seus caminhos e mudar o curso de suas vidas. Outra coisa que me chamou atenção foi quando Erin procura a coordenação declarando que queria trabalhar com os alunos livros que tratassem de histórias parecidas com as dos alunos, acho que ela conseguiu um passo importante rumo ao seu objetivo de indicar caminhos através da educação que possa mudar a vida de seus alunos. Ela procurou histórias em que eles pudessem se identificar com elas propôs uma atividade em que eles poderiam escrever em diários o seu dia-dia, o que quisessem e só os leria se eles permitissem. Ela ao lê-los passa, a saber, da vida deles, seus sentimentos, o que pensavam, o que faziam, suas angustias, magoas e frustrações, suas vidas difíceis e como conviviam com a violência dentro e fora da escola. Erin leva os alunos para um museu onde mostra as atrocidades cometidas pelos nazistas, tentando passar uma mensagem que eles não eram os únicos a sofrer, a serem vitimas da violência e como judeus sobreviventes do holocausto com suas historias viraram exemplo de superação e força. Eles também poderiam reconstruir suas vidas e dar a volta por cima. No filme mostra