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Resumo
A criminalidade é um dos maiores problemas enfrentado pela sociedade, principalmente a brasileira, ao lado do desemprego.
A abordagem metodológica adotada tem por base uma revisão teórica da literatura pertinente a valores humanos e teoria da criminalidade (não econômica e econômica). O valor como a capacidade humana de produzir a realidade nos transmite à questão da escolha e, principalmente, da liberdade e responsabilidade da escolha. A respeito do comportamento do homem, Rabot (2004, p. 5) sugere que “a maior parte dos autores que enveredaram pela via do ‘endireitamento’ do homem esqueceram-se da sua complexidade”; justificando da seguinte forma:
Contra a tolerância zero nas estradas aparecem os «malucos do volante» e os «rodeos» motorizados aos fins de semana, onde os jovem brincam com a morte ao desafiá-la e vivê-la no quotidiano. Diversas abordagens a respeito das causas da criminalidade buscam explicações, quais sejam: teorias centradas nas patologias individuais; teoria da desorganização social; teoria do estilo de vida; teoria do aprendizado social; teoria do controle social; teoria do autocontrole; teoria da anomia; teoria interacional e a teoria econômica do crime. Este entendimento provém dos estudos do italiano Cesare Lombroso (apud Brenner, 2001), que mudou o enfoque na pesquisa de criminologia, saindo da esfera legal para a esfera do estudo científico do criminoso, em que a formação óssea do crânio e o formato de orelhas, entre outras características, constituiriam indicativos de patologias criminosas (Cerqueira e Lobão, 2003). Estudos do crime sob a ótica psicológica tiveram início a partir do fim da primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando a intenção era medir o quanto os criminosos eram psicologicamente diferentes dos não-criminosos. Em comparação do tempo do benefício com o