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Rock gótico é um subgênero do pós-punk e rock alternativo que surgiu durante a década de 1970. Bandas de rock gótico cresceram a partir dos fortes laços que tinham com o punk rock inglês e cenas emergentes do pós-punk. De acordo com ambos, Pitchfork1 e NME,2 grupos proto-góticos incluem Joy Division,1 2 3 Siouxsie and the Banshees,1 2 Bauhaus,1 2 e The Cure.1 2
O gênero definiu a si próprio como um movimento separado do pós-punk devido à sua música mais sombria acompanhada de letras introspectivas e românticas. O rock gótico deu origem a uma subcultura mais ampla que inclui clubes, moda e publicações na década de 1980.
Álvares de Azevedo introduziu na literatura brasileira elementos da tradição gótica, como a morte, o ambiente noturno, o amor, o vampirismo. Essa produção rompe com os valores da sociedade, pois apresenta um caráter marginal.
Há outros escritores que tiveram ligações com essa tendência, na Europa, Charles Baudelaire e Mallarmé, nos Estados Unidos, Edgar Allan Poe e no Brasil, Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos.
As obras Noite na taverna (contos) e Macário (peça teatral) representam a produção gótico-romântica em prosa; ambas de Álvares de Azevedo.
A tradição gótica encontra adeptos não só na literatura, mas na música e no cinema. O ex-integrante do grupo Black Sabbath, Ozzy Osbourne, é um dos representantes do rock satânico. No cinema, podemos destacar: Dança dos Vampiros (R. Polanky), Nosferatu (F.W. Murnau) e Drácula de Bram Stoker (F. Coppola).
Além do gótico, a juventude das décadas de 50, 60 e 70 buscou outras formas de expressão: as margianais, e o cinema também documentou esse movimento com os filmes Laranja mecânica (anos 70) e Juventude transviada (anos 50).
O cantor Raul Seixas e o escritor Paulo Coelho escreveram juntos algumas canções, como o Rock do diabo.
Rock do diabo
O diabo usa capote
É roque, é toque, é folk
Diabo!
Foi ele mesmo quem me deu o toque
Enquanto Freud explica as