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“Cão como nós é o título da obra de Manuel alegre, nasceu a 12 de Maio de 1936, em Águeda. Estudou direito na Universidade de Coimbra, Apoiou a candidatura do general Humberto delgado. Foi fundador do CITAC. Também dirigiu o jornal “a briosa”, foi redator da revista “Vértice” e colaborador da via latina. Tem várias edições das suas obras em italiano, espanhol, alemão, catalão, francês, romeno e russo.
Esta obra fala-nos de um período de vida sobre a família do autor e ele próprio. A história é sobre um cão diferente de todos os outros. Era um cão caprichoso, rebelde e desobediente, que achava que não era um cão e que queria ser mais um membro da família. Esta família era formada pelos avós maternos, os pais, os filhos e o cão. O seu nome era Kurika. Este via a dona como sua mãe, sempre que pressentia que esta estava em perigo focava aflito e tentava protege-la. Os filhos da família Kurika via os como irmãos, mas a relação com o autor não era muito boa, o cão não o via como pai e nem o autor o considerava como seu filho. Ele achava que cão era cão. Porém a relação entre eles os dois foi-se formando e cada vez ficaram mais próximos após Kurika ter salvo a vida do autor. O cão apercebeu se que ele tinha deixado o café no lume e depois adormeceu. Mas Kurika tentou fazer o máximo de barulho a raspar nas portas para ver se o seu dono acordava, foi então que manuel acordou e foi apagar o lume o mais depressa possível. Foi então que ele percebeu que Kurika não era um cão normal. Quando o avô deles morreu, todos sentiram a sua falta, ainda mais sentiu o Kurika, pois nos seguintes dias ele foi enroscar se junto à cadeira, como se ainda sentisse que ele estava ali sentado. Com o passar dos anos Kurika foi perdendo a agilidade e ficando mais fraco, ate que um dia o cão tem o ataque epiléptico, começou a cambalear e a revirar os olhos.
Na minha opinião o autor pretende mostrar e o quanto se pode amar um animal e a importância que ele pode ter numa família. Eu