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2. Resposta: No texto (Sermão do bom ladrão), o Padre Antônio Vieira se refere a dois tipos de ladrões, o primeiro não é miserável é rico recebendo ate comenda dos reis, isto é, não furta para sobreviver, mas para aumentar ainda mais sua fortuna. Já o segundo, rouba obrigado pela necessidade, rouba para comer correndo risco ate mesmo de ser morto.
3. Resposta: Antônio Vieira desculpa os ladrões miseráveis alegando que eles roubam para comer, que a necessidade que os obriga como pode verificar no fragmento a seguir “O ladrão que furta para comer, não vai, nem leva ao inferno”, deixando claro que os perdoa, visto que roubam diante da necessidade.
4. Resposta: Ele os qualifica como sendo mais do que meros ladrões, visto que não roubam por necessidade, nem roubam um homem só, mas roubam e despojam os povos.
5. Resposta: Algumas questões que afligem a sociedade de nossos dias já existiam na época do Padre Antônio Vieira, que critico e atento que era a sua época não deixou passar em branco. O padre adverte aos reis quanto ao pecado da corrupção passiva e ativa, pela cumplicidade do silêncio permissivo. O sermão apresenta uma visão crítica sobre o comportamento imoral da nobreza, da época. Quando vieira diz “os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam”, Vieira esta querendo dizer que ao invés dos reis e governantes rechaçar o abuso e a corrupção desses maus feitores, os mesmos andam de flerte com os usurpadores do bem publico. O que podemos observar nos dias de hoje não é tão diferente disto, os políticos, apenas passaram de um flerte intenso para um casamento aberto, isto é, flerta com todos que possa perenizar sua permanência no poder ou uma vantagem econômica o que torna o (Sermão do Bom Ladrão), um texto atemporal.