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Com um sistema de saúde precário e uma rotina onde [em que] tempo livre é raridade, grande parte dos jovens optam pela automedicação sem dar atenção às causas da doença nem os [aos] riscos de utilizar drogas sem orientação profissional. É o que mostra recente pesquisa do Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade.
Como o Sistema Único de Saúde não garante a [à] população um acompanhamento regular nem preventivo, [e] nem mesmo nas emergências o atendimento é eficaz, os jovens optam pela automedicação, que é o caminho mais rápido para acabar com sintomas indesejáveis.
Além das más condições da saúde no Brasil [Brasil,] outro fator que leva os jovens a [à] automedicação é a inconsequência. Os jovens esquecem que para se ter uma velhice saudável são necessários certos cuidados na juventude. A automedicação pode solucionar um determinado sintoma no presente, mas pode trazer complicações no futuro se utilizados de forma errada.
Para evitar os transtornos da automedicação a população [à população,]o Estado deve investir mais em saúde. Priorizando a prevenção, [saúde, priorizando a prevenção e] fomentando a pratica [prática] de esportes, [a] produção e o consumo de alimentos saudáveis, além de promover campanhas educativas alertando [para] os riscos da automedicação. Os cidadãos também devem buscar hábitos saudáveis tendo [saudáveis, usando] os medicamentos como último recurso.
Os sintomas de um país despreocupado
A utilizaçao [utilização] de medicamentos por conta própria vem preocupando médicos e farmacêuticos do Brasil. Segundo uma recente pesquisa realizada pelo ICTQ (Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade), a prática da automedicação é constante entre a maioria da população (76,1%) destes, [(76,1%). Destes,] (90,1%) sao de [são]jovens entre 16 à [e] 24 anos. Apontar [Procurar] os motivos dessa conduta arriscada pode nos levar a questões políticas e culturais.
Vejamos, a cobertura por planos de saúde privados ainda é