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Terremotos, também conhecido como abalos sísmicos, são tremores que ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeados por fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa fragmentada, sendo assim, ela é formada por vários blocos, denominada como placas tectônicas. Essas grandes placas estão em constante movimento, podendo se afastar (zona de divergência) ocorrendo vários tremores e erupção vulcânica ou se aproximar (originando uma zona de convergência) ocorrendo um forte impacto entre diferentes placas tectônicas ou a subducção (uma placa mais densa “mergulha” sob uma menos densa). Esses fatos produzem acúmulo de pressão e descarga de energia, que se propaga em forma de ondas sísmicas, caracterizando o terremoto.
“Milhares de terremotos ocorrem diariamente no mundo. No entanto, a maioria apresenta baixa intensidade e tem hipocentro muito profundo, sendo assim, os terremotos são pouco percebidos na superfície terrestre.”
(Por Wagner de Cerqueira e Francisco)
Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas. Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre outras.
A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. A intensidade é a consequência causada pela ação do sismo, a destruição provocada por esse fenômeno. A escala mais utilizada para se classificar a intensidade é a de Richter.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas