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A avaliação não é um ato punitivo, mais diagnostico, que propõe analise do auto desenvolvimento tanto de alunos como dos docentes.
Pensar na elaboração de uma avaliação não punitiva, mas efetivamente diagnostica e integrante de um processo de desenvolvimento das potencialidades, inclui o a previa analise de quais foram os objetivos a serem alcançados, sendo objetivo e promovendo uma reflexão que vá além da decoreba.
“Não existe uma fórmula para fazer boa prova – e nisso todos os pedagogos concordam. Mas existem pontos que devem ser levados em consideração na hora de elaborar qualquer avaliação, de qualquer matéria. Um deles é trabalhar o conteúdo em contextos e situação reais ou similares aos que o aluno pode encontrar na vida real. Isso obriga o estudante a aplicar aquilo que foi ensinado, e não apenas a reproduzir o que foi dito pelo professor [...]. Outro ponto importante é usar a prova como parte do processo de aprendizado, para que o aluno possa melhorar a partir da avaliação recebida. O modo como a nota é dada também é uma questão importante. É fundamental que a escola tenha os critérios de avaliação padronizados, para o aluno entender por que ganhou ou deixou de ganhar pontos em determinada questão. A avaliação, sugere Ravela, não deveria nunca ser vista como algo subjetivo e pessoal.” (Roberta Ramos)
Segundo o site Pos Graduando vemos um elemento de suma importância no processo avaliativo:
''Outro ponto sobre a avaliação é o “feedback”, que raramente acontece. Os alunos precisam ter um retorno de onde não foram claros, ou onde estão equivocados. E não basta só passar as “respostas corretas”, é necessário discutir com os alunos aquelas respostas. Entender como o aluno estava