Portugal e a Crise Economica
Portugal suporta uma crise, grave e duradoura, que resultou de uma debilitação contínua da economia com um crescimento da despesa pública que acabou por levar o país a um endividamento e por sua vez à banca rota. Como a economia se encontrava fraca e a não conseguia sustentar a despesa pública tão grande os investidores deixaram de nos financiar.
Perante esta situação uma das únicas soluções passa pelo orçamento, o mesmo quer dizer que se tem de fazer uma análise cuidada das despesas, tendo “obrigatoriamente” de eliminar uma grande parte destas, mesmo sabendo que isso irá afetar muitas pessoas a trabalhar na função pública. Mas para economia crescer, e como as exportações tem um peso relativamente pequeno na nossa economia, Portugal terá de atrair investimento estrangeiro, para tal terá de reformar vários aspetos da economia, se não conseguir esse investimento estrangeiro o crescimento económico não vai andar a rondar os 0%.
A história económica de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o qual as províncias de Lusitânia e Galécia (Galiza) atuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os Visigodos e depois do domínio dos mouros Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal, em 1139.
Com o fim da Reconquista Portuguesa e a integração na economia europeia na Idade Média, os portugueses estavam na vanguarda da exploração marítima na era das descobertas, a expandir-se para tornar-se o primeiro império global. Portugal tornou-se então a principal poténcia económica mundial a durante o Renascimento, a introdução de mais África e do Oriente à sociedade europeia e estabelecer uma negociação continental multissistema que se estendeu do Japão ao Brasil