porto de roterdan
Roterdã tem quase oito séculos de existência. Arrasado durante a Segunda Guerra, o porto de Rotterdam renasceu das cinzas e virou um exemplo de modernidade e eficiência recuperou-se rapidamente e se tornou o mais movimentado do mundo.
Porto de Roterdã, na Holanda, embora não seja mais o maior do mundo, continua tendo vital importância para o transporte marítimo e para as operações de comércio exterior. Sua importância, tanto atual quanto histórica, fazem dele uma atração à parte para a área logística.
Localizado no sul do Holanda, foi o maior do mundo até 2004. Continua sendo o maior porto da Europa, e até 2004 foi o mais movimentado do mundo; hoje já foi ultrapassado pelos portos asiáticos de Xangai e Singapura em termos de tonelagem de carga movimentada. Em termos de movimentação de contêineres (TEU – twenty-foot equivalent), em 2009 ele foi o décimo mais movimentado do mundo (onde os dois primeiros também são Xangai e Singapura).
O porto tem mais de 100 km² e tem mais de 40 km de extensão. Ele é um importante centro logístico na Europa, pois recebe os maiores navios do mundo, que dali transferem suas mercadorias – seja a granel ou em contêineres – para navios menores que abastecem outras partes do mundo, ou por rios para a Europa, ou ainda por trilhos ou estrada para o interior europeu. Quem chega ao porto de Roterdam, quase não se dá conta de que está entrando no mais moderno e num dos mais movimentados terminais portuários do mundo. Não se vê a algazarra típica dos grandes portos do Brasil. A eficiência é tamanha que o visitante tem a impressão de não haver um intenso entra-e-sai de navios. A surpresa é maior se a visita começar pelo Ghost Terminal, ou Terminal Fantasma. Ele é assim chamado porque não há motoristas dirigindo caminhões nem operadores manobrando empilhadeiras, tudo é informatizado e controlado por uma torre. Depois de percorrer outras instalações, percebe-se que Rotterdam é mais do que um complexo portuário. É