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A educação voltada para os alunos com necessidades especiais era bem diferenciado dos demais alunos, até a declaração de Salamanca, em 1994, propondo que as crianças e jovens com necessidades especiais estivessem inseridos no ensino regular. O artigo de Glat e Fernandes, fala sobre os diferentes paradigmas no contexto da educação especial no Brasil. O texto mostra que a medicina teve um papel primordial nesse nova concepção em relação a educação de pessoas com necessidades especiais, pois foram os mesmos que começaram a despertar a ideia de que essas pessoas eram capazes de aprender e podiam estar inseridas no processo de escolarização e não em hospitais psiquiátricos, pois até então, acreditava-se aqueles com deficiência cognitivas não necessitavam da educação escolar. Esses alunos acabavam recebendo um tratamento clinico, além de um currículo próprio. Em alguns casos, haviam métodos de ensino mais eficazes e integravam as pessoas com deficiência a uma maior interação e convívio social, após os anos 1970, o desenvolvimento de novas técnicas concepções, novos métodos e técnicas de ensino, percebeu-se que esses sujeitos que antes eram vistos como incapazes, são capazes de aprender. No entanto, os espaços destinados as pessoas com necessidades especiais, continuavam diferenciando-os dos demais, por acreditarem que as mesmos não se enquadrariam nos sistemas regulares de ensino. Ao passar do tempo, passou a ser questionado esse modelo de educação especial, que logo começou-se a busca por alternativas pedagógicas que pudessem inserir essa clientela na educação regular; e com a ação e reinvindicação de movimentos sociais, resultou na proposta de educação inclusiva, e assim foram criadas políticas públicas de integração, onde os alunos receberiam atendimentos em salas de recursos entre outros. E com esse novo olhar para a