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Após a morte de Ermelino Matarazzo, o sucessor recaiu para o seu filho mais novo conhecido como conde Chiquinho, mais ouve atrito com os familiares, pois ele era um jovem inexperiente, isso levou a alguns membros da família vender sua parte na sociedade que era comprada com recursos oriundos do capital das próprias empresas, interrompendo as modernizações e ampliações, limitando seu crescimento e tornando as empresas obsoletas.
O grupo Matarazzo ouve problemas com o seu sucessor conhecido como conde Chiquinho seu filho mais novo onde não teve a visão de negócio que seu pai teve todos esses anos e começou a abrir fabricas onde ele achava que seria bom para o momento, mais depois de algum tempo teve crise nos seus negócios e assim ouve pela primeira vez saldo negativo.
Na época exigia agilidade e especialização no cenário industrial, ainda era produzida uma infinidade de produtos mais já não era líder no mercado de vendas, pois já não tinha mais a mesma qualidade e foi perdendo o espaço para a concorrência, devido à falta de análise de tendência de mercado e a falta de especialização em algum setor.
Para ter evitado essa queda do grupo Matarazzo deveria ter passado o cargo para algum de seus filhos que mais soubessem lidar com a tendência de mercado atual, pois o sucessor Francisco Matarazzo Junior, não tinha o espirito empreendedor que seu pai tinha, ele e sua equipe não souberam ler a tendência do momento e nem subestimou as ameaças, quando foi passada para a neta de Francisco Matarazzo ela subestimou que a principal atividade da empresa era o papel, químico e álcool mais não ouve mais tempo.
O conde Chiquinho foi abrindo fábricas onde não era o forte do grupo e nem subestimou se seria bom ou ruim, pois não tinha a experiência de lidar com o mercado e nem sabia lidar com as ameaças que existe dentro de seus concorrentes.