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Qual a classificação de risco?Suzana é enfermeira da Sala de Triagem do UPA Universitário e realiza o Acolhimento e a Classificação de Risco.
Hoje, chamou-lhe atenção a jovem Cláudia que chegou inquieta, ansiosa, com crise de broncoespasmo, tosse seca, dispnéia importante e uso de musculatura acessória para respirar. Mantinha-se muito agitada e desconfortável, não aceitava cooperar com a equipe, solicitava rapidamente a medicação e queria ir embora pois seus filhos estavam sozinhos em casa.
Suzana tentou acalmar a paciente e explicou a importância dos cuidados, porém a gravidade da dispnéia dificultava a cooperação. Cláudia não conseguia deitar na maca, só conseguia respirar na posição ortostática, então foi mantida em posição confortável, com a cabeceira elevada em Fowler 45º e instalado oxímetro de pulso (FC=110 bpm e saturação de O2 de 86%).
Assim a enfermeira Suzana pode realizar a classificação de risco e encaminhar ao setor de urgência.
PALAVRAS DESCONHECIDAS:
Broncoespasmo
Posição ortostática
Fowler 45
Oxímetro de pulso
PALAVRAS CHAVE
Classificação de risco
Acolhimento
Sala de triagem Crise de broncoespasmo
Dispneia
Musculatura acessória
Posição ortostática
Fowler 45
Oxímetro de pulso
Setor de urgência
SÍNTESE DE CONHECIMENTO PRÉVIO
Dispneia: dificuldade de respirar.
Acolhimento: inicia-se na entrada do UPA, estando presente na triagem com a verificação dos sinais vitais e no encaminhamento para outros serviços. Classificação de risco: utilizam-se diferentes cores para classificar os pacientes e, desta forma, facilitar o atendimento.
MAPA CONCEITUAL DE ABERTURA
OBJETIVOS
Compreender como é realizada a classificação de risco.
Conhecer a anatomia do sistema respiratório
Conhecer a fisiologia do sistema respiratório
Determinar alterações respiratórias
Identificar reações emocionais do paciente na emergência
Identificar reações emocionais dos profissionais na emergência
Demonstrar as posições para exame