porta corta-fogo
Tal porta é usada em vários locais no dia a dia, como shoppings centers, teatros, cinemas, entre vários edifícios como apartamentos. É indicada também para entradas de escritório, áreas de refúgio (bunkers), antecâmaras, separação de áreas de riscos industriais e comerciais, locais de acesso restrito, ou que se comunicam diretamente com rotas de fuga, acesso às passarelas e intercomunicações entre edifícios, acesso a recintos de medição, proteção e transformação de energia elétrica. É requerida em edifícios comerciais ou residenciais, casas, instalações industriais, marítimas, dentre outros projetos. É considerado um produto seguro, entretanto seu uso inadequado e se não passar por um teste de qualidade sua eficácia pode ser comprometida.
História[editar]
No Brasil, a porta corta-fogo começou a ser utilizada a partir da década de 70, quando se tornou obrigatório o uso de tais portas em edifícios com mais de quatro andares. Tal obrigatoriedade foi instituída após várias fatalidades que levaram várias pessoas a morrerem em prédios na cidade de São Paulo.1
Por conta disso, introduziu-se um novo modelo de construção de edifícios, destacando-se escadas enclausuradas, recebendo a proteção de duas portas corta-fogo e uma sala de antecâmera.1
Componentes[editar]
As portas corta-fogo podem ser feita em combinação de vários materiais, como aço, gesso, vermiculita e fibra cerâmica. Já a ferragem da porta pode incluir dispositivos automáticos de fechamento, rolamento de esferas dobradiças ou um mecanismo de travamento. Deve-se também haver selos, tiras e juntas que impeçam a passagem de fumaça pela porta.
Uso e manutenção[editar]
Grande parte das portas corta-fogo são usadas diariamente, entretanto a maior