Port

Universidade Católica de Pernambuco
Disciplina: Português Instrumental I
Aluna: Mariana Sales Pereira da Silva Matrícula: 201520231-6 Turma: MD38.0

A guerra civil no Iraque Na formação da sociedade iraquiana um dos principais pilares foi a religião, cujo seus princípios tinham muito em comum com o judaísmo e o cristianismo. O culto de imagens era expressamente proibido e o único e verdadeiro Deus é Alá, Maomé foi o principal profeta dessa religião disseminou seu conhecimento por todo oriente médio e escreveu o Alcorão o livro sagrado dos mulçumanos. A principal ordem de Maomé seria reordenar o governo e a sociedade de acordo com a lei islâmica. Após a morte do profeta, muitos queriam o lugar dele, assim os mulçumanos se dividiram em dois grupos com ideais diferentes, mas baseados em uma interpretação própria do Alcorão. Surgindo assim os grupos dos Sunitas e Xiitas. Cerca de 90% da população denominada mulçumana seguiu os ensinamentos Sunitas, esse grupo conhecido por ser o mais radical e empenhado em corrigir o comportamento moral dos mulçumanos. Os Xiitas correspondem apenas á 10% da população mulçumana, cujo ensinamento é mais tradicional e seguindo a forma como Maomé liderava. Dentro deste grupo mais radical surgiu os Jihadistas, um grupo ideológico ligado ao islamismo, mas com ações muito violentas; lutavam para defender a comunidade mulçumana dos incrédulos, declaravam guerra pela fé e contra os infiéis. O principal exemplo é o grupo terrorista estado islâmico e a enfraquecida Al Qaeda. A guerra estabelecida no Iraque em 2003 com os EUA contra os grupos terroristas provocaram fortes represálias e confrontos sangrentos, deixando ainda mais marcas em um povo que vive em constantes guerras. Em 2011 com a retirada das tropas americanas e a morte de Osama Bin Laden, os indícios de novos grupos extremistas surgiram novamente. Foi a partir desse momento que os Jihadista ganharam influências e cada vez mais militantes aderiam ao movimento, tribos