porra nenhuma
Junho de 2014
Introdução:
A população em 2011 era de 7 bilhões de pessoas. Com esse crescimento nota-se uma urbanização da população de 81 á 85% no Brasil, com isso existe o aumento da demanda de alimentos para a população em geral. No Brasil são produzidas em média
675,4 milhões de aves, com 9.749 milhões de toneladas de carne, a bovinocultura leiteira gera em torno de 7,5 bilhões de litros, esta produção de alimentos, gera-se a quantidade de 1.760 milhões de toneladas de dejetos ao ano.
É necessário que ocorra o aproveitamento desses dejetos e a melhora dos sistemas de produções atuais, reduzindo os custos, aumentando a produtividade e estabelecendo o principio de que os dejetos produzidos em um sistema será o insumo de outro sistema produtivo.
A utilização de adubos orgânicos de origem animal torna-se prática útil e econômica para os pequenos e médios produtores de hortaliças, de vez que enseja melhoria na fertilidade e na conservação do solo (Galvão et al., 1999), no entanto, maiores ou menores as doses a serem utilizadas dependerão do tipo, textura, estrutura e teor de matéria orgânica no solo (Trani et al., 1997) e, quando utilizada vários anos consecutivos proporciona acúmulo de nitrogênio orgânico no solo, aumentando seu potencial de mineralização e sua disponibilidade para as plantas (Scherer, 1998). Neste sentido, Filgueira (2000) afirma que as hortaliças reagem bem a este tipo de adubação, tanto em produtividade como em qualidade dos produtos obtidos, sendo o esterco bovino a fonte mais utilizada pelos olericultores, devendo ser empregado especialmente em solos pobres em matéria orgânica.
A alface (Lactuca sativa) é uma das hortaliças mais presentes na mesa dos brasileiros, sendo cultivada em todo o território nacional. No Brasil, a alface está entre as dez hortaliças mais apreciadas para consumo in natura e, entre as folhosas, é a de maior aceitação pelo consumidor (YURI et al., 2004).
Objetivos:
Objetivo