Porque ser "orgulho hétero"
O adjectivo heterossexual é usado para descrever relações íntimas e/ou sexuais entre indivíduos do sexo masculino e do sexo feminino, os quais podem ou não identificar-se como heterossexuais.
A heterossexualidade tem sido identificada, ao longo da história e na maioria das civilizações, como a "normal" ou "natural", decorrendo directamente da função biológica relacionada com o instinto sexual reprodutor sendo tudo o resto "anormal" ou "anti-natural". Contudo, tem-se verificado uma mudança na forma como o assunto é abordado pela opinião pública, comunidade científica e poder político, reforçando-se hoje em dia a diferença entre "maioria" (a heterossexualidade) e a "naturalidade" (inerente a qualquer orientação sexual).
Organizações feministas e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) têm vindo a afirmar, em alguns casos até mesmo com vaias em diversos meios que o comportamento heterossexual foi, essencialmente, apresentado como único socialmente aceitável ao longo de gerações, motivado por costumes familiares, sociais e religiosos.
Hetero vem da palavra grega heteros, que significa "diferente" e se reúne com a palavra proveniente do latim para o sexo. O termo "heterossexual" foi cunhada pouco depois e se opõe ao termo "homossexual", por Karl Maria Kertbeny em 1868 e foi publicado pela primeira vez em 1869.1 "heterossexuais" foi pela primeira vez enumerados no Merriam-Webster's New International Dictionary como um termo médico para "mórbida paixão sexual por um do sexo oposto", mas em